Juliano Gomes Pinto

Entendo sua preocupação com o comportamento do seu filho. A agitação e a dificuldade em controlar a raiva são desafios comuns em crianças, especialmente em idades jovens. Aqui estão algumas dicas que podem ajudar você a lidar com essa situação:

Comunique-se: Converse com seu filho sobre seus sentimentos. Ajude-o a identificar e expressar suas emoções de forma adequada. Use palavras simples para ajudá-lo a compreender e nomear o que está sentindo.

Modelo de Comportamento: Seja um exemplo de como lidar com a raiva e a frustração de maneira construt...iva. As crianças muitas vezes aprendem com o comportamento dos adultos ao seu redor.

Rotina e Estrutura: As crianças geralmente se sentem mais seguras e menos ansiosas quando têm uma rotina consistente. Certifique-se de que seu filho tenha horários regulares para dormir, comer e brincar.

Limites Claros: Estabeleça limites e regras claras para o comportamento dele. É importante que ele saiba o que é esperado em termos de comportamento e as consequências de não seguir as regras.

Recompensas e Reforços Positivos: Use reforços positivos, como elogios e recompensas, para incentivar o bom comportamento. Isso pode ser mais eficaz do que punições.

Técnicas de Relaxamento: Ensine ao seu filho técnicas de relaxamento, como respiração profunda ou contar até dez, que ele possa usar quando estiver sentindo raiva ou frustração.

Atividades Físicas: Certifique-se de que ele tenha oportunidades suficientes para gastar energia através de atividades físicas regulares.

Busque Ajuda Profissional: Se o comportamento do seu filho persistir e você estiver preocupado com a intensidade ou a frequência das explosões de raiva, considere procurar a ajuda de um psicólogo infantil ou outro profissional de saúde mental especializado em crianças. Eles podem avaliar a situação e oferecer orientação e estratégias mais específicas.

Lidar com um filho que tem dificuldades emocionais pode ser desafiador, e é importante lembrar que você não está sozinho. Buscar apoio de profissionais de saúde mental pode ser uma etapa importante para ajudar seu filho a aprender a gerenciar suas emoções de forma mais eficaz e construtiva. Leia mais

A depressão pode afetar pessoas de todas as idades, incluindo crianças e adolescentes. Embora a apresentação da depressão em crianças e adolescentes possa ser diferente daquela em adultos, ela é uma condição mental séria que pode ter um impacto significativo no funcionamento e no bem-estar desses jovens.

Os sintomas de depressão em crianças e adolescentes podem incluir:

Tristeza persistente ou irritabilidade.
Perda de interesse em atividades que costumavam ser agradáveis.
Mudanças no apetite e no peso.
Dificuldade em dormir ou dormir em excesso....
Fadiga e perda de energia.
Dificuldade de concentração.
Sentimentos de desesperança ou inutilidade.
Queixas físicas frequentes, como dores de cabeça ou dores no estômago.
Pensamentos suicidas ou autolesões.
A depressão em crianças e adolescentes pode ser desencadeada por uma variedade de fatores, incluindo predisposição genética, estresse familiar, problemas escolares, trauma ou outras experiências adversas. É importante que os pais, cuidadores e professores estejam atentos a esses sinais e sintomas e busquem ajuda profissional se suspeitarem que uma criança ou adolescente possa estar sofrendo de depressão.

O tratamento da depressão em crianças e adolescentes pode envolver terapia, medicamentos ou uma combinação dos dois, dependendo da gravidade dos sintomas e das necessidades individuais. O diagnóstico e o tratamento precoces são essenciais para ajudar os jovens a superar a depressão e melhorar sua qualidade de vida. Leia mais

Os ataques de pânico podem ocorrer a qualquer hora do dia, incluindo à noite. Eles não estão estritamente ligados a um horário específico. No entanto, há algumas razões pelas quais algumas pessoas podem experimentar ataques de pânico durante a noite ou durante o sono:

Estresse e ansiedade acumulados durante o dia: À noite, quando as atividades diurnas diminuem e as pessoas têm mais tempo para refletir sobre suas preocupações e ansiedades, os níveis de estresse podem aumentar. Isso pode tornar as pessoas mais propensas a experimentar ataques de pânico, especial...mente se já estão lidando com um transtorno de ansiedade.

Interrupções no sono: O sono desordenado, como a insônia ou a apneia do sono, pode causar interrupções no padrão de sono e contribuir para a ocorrência de ataques de pânico durante a noite.

Sono REM: Alguns ataques de pânico podem ocorrer durante o sono REM (movimento rápido dos olhos), que é a fase do sono em que ocorrem sonhos vívidos. Durante essa fase, a atividade cerebral é alta, e as emoções podem ser intensas, o que pode levar a um aumento na atividade do sistema nervoso e, potencialmente, a um ataque de pânico.

Sensações físicas durante o sono: Durante o sono, as sensações físicas, como palpitações cardíacas, sudorese e dificuldade respiratória, podem ocorrer devido a processos naturais do corpo, como sonhos intensos ou pesadelos. Essas sensações podem ser interpretadas erroneamente como sinais de perigo pelo cérebro, desencadeando um ataque de pânico.

Rituais noturnos: Algumas pessoas podem desenvolver rituais noturnos relacionados à ansiedade, como verificar portas e janelas repetidamente, o que pode aumentar o estresse e desencadear ataques de pânico.

É importante lembrar que os ataques de pânico podem ocorrer em qualquer momento e em qualquer lugar, e não estão necessariamente relacionados ao horário. Se você ou alguém que você conhece estiver enfrentando ataques de pânico, é aconselhável procurar ajuda de um profissional de saúde mental para avaliação e tratamento adequados. A terapia cognitivo-comportamental e, em alguns casos, medicamentos podem ser eficazes no tratamento de ataques de pânico e transtornos de ansiedade relacionados. Leia mais