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Dados chaves

De acordo com a OMS, cerca de 4,7% dos brasileiros sofrem de distúrbios alimentares.(1)

Durante a adolescência, esse número cresce para 10%. (2)

Durante a adolescência, esse número cresce para 10%. (2)

A pandemia do coronavírus aumentou o número de internação de jovens com distúrbios alimentares no Brasil. (3)

Os transtornos alimentares têm uma prevalência média no mundo de 1 homem a cada 10 mulheres.(4)

O que é a obesidade?

Suzana de Almeida Lima
Suzana de Almeida Lima - Nutricionista:

“A bulimia nervosa é um transtorno alimentar, caracterizado por: episódios recorrentes de compulsões periódicas (ingestão de uma grande quantidade de alimentos, em um espaço curto de tempo) e um sentimento de falta de controle sobre o comportamento alimentar durante o episódio; seguido de uma tentativa de prevenir o aumento de peso, como a auto-indução de vômito, uso indevido de laxantes, diuréticos, enemas ou outros medicamentos, jejuns ou exercícios excessivos ;auto-avaliação indevidamente influenciada pela forma e peso do corpo, podendo estar ou não associado com episódios de anorexia nervosa“. (5)

Como consequência, as pessoas com bulimia são afetadas em sua saúde geral, estado emocional, pensamentos, comportamento e esfera social. Além disso, elas frequentemente sofrem com os famosos “assaltos à geladeira”, caracterizando uma possível compulsão alimentar.

Como saber se estou com sobrepeso ou apresento obesidade?

a

A compulsão alimentar se refere a uma ingestão desproporcional e exagerada de alimentos, que é claramente superior às quantidades que outras pessoas em situações semelhantes consumiram

b

Comer compulsivamente significa que a pessoa não se sente em controle sobre a quantidade de alimentos ingeridos, ou seja, há uma sensação de "não conseguir parar de comer".

c

Devido a esta necessidade recorrente e à quantidade de alimentos consumidos, as pessoas com bulimia tendem a procurar formas desesperadas de evitar ganhar peso, como, por exemplo:

  • Vômitos auto-induzidos.
  • Uso incorreto de laxantes e diuréticos.
  • Exercício físico excessivo.
  • Jejuar frequentemente e por longos períodos de tempo.

Sintomas da bulimia

É comum que, quem tem bulimia, sinta uma preocupação constante e obsessiva com a forma de seu corpo, seu peso, e preocupa-se com a maneira como os outros vão pensar e olhá-lo. A bulimia nervosa está diretamente relacionada a sua autopercepção.

É possível que você valorize seu corpo negativamente, julgue suas características físicas e se sinta desconfortável com a forma como se olha no espelho, e uma forma de compensar esta experiência psicologicamente complexa pode ser através da bulimia.

Além disso, é comum se você tiver bulimia sentir vergonha de seus problemas alimentares e tentar esconder os sintomas de muitas maneiras

Infelizmente somos atacados diariamente por “formas de manter-se bonitas" e "padrões de beleza a seguir”, com corpos finos e perfeitos. É importante que com a ajuda de um profissional você identifique estes pensamentos e opte pelo que é saudável e certo, exclusivamente para você. Há uma lista de sintomas de bulimia para ajudá-lo a identificar a gravidade e a progressão do distúrbio:

Como saber se tenho bulimia?

Trazemos 5 fatores a considerar, os quais podem ajudar a indicar o desenvolvimento de bulimia:

Compulsão alimentar

Compulsão alimentar …em média uma vez por semana por pelo menos 3 meses.(6)

Sentimento de falta de controle

Sentimento de falta de controle …consumo excessivo de alimentos é acompanhado por uma sensação de falta de controle ou de "não poder parar" de comer.(6)

Comportamentos inapropriados

Comportamentos inapropriados …uso de laxantes, remédios para emagrecer, vômitos auto-induzidos para evitar o ganho de peso pelo menos uma vez por semana durante pelo menos 3 meses.

Imagem corporal

Imagem corporal …preocupação obsessiva com a imagem do próprio corpo e profundo medo de ganhar peso.

Hábitos não saudáveis

Hábitos não saudáveis …exercício excessivo e/ou jejum constante para controlar o peso corporal.

Como prevenir a bulimia?

Suzana de Almeida Lima
Suzana de Almeida Lima - Nutricionista:

“Nos últimos anos a valorização excessiva da forma e do peso corporal, tem levado as pessoas(na sua maioria mulheres) a adotar hábitos extremos, com o objetivo de atender padrões de beleza irreais que podem comprometer a saúde. Aderindo a dietas radicais e exercícios excessivos, podendo desencadear transtornos alimentares como a bulimia e a anorexia.

Para preveni-la é preciso desencorajar: dietas restritivas, o uso de medicamentos sem acompanhamento médico(laxantes e emagrecedores) e promover a imagem corporal positiva.“

Anorexia e bulimia: Quais são as diferenças?

Tanto a anorexia como a bulimia são consideradas distúrbios alimentares graves, caracterizadas por perturbações persistentes nos padrões alimentares. Ambas as doenças representam os pólos extremos do comportamento alimentar, anorexia devido à falta de alimentos e bulimia devido ao excesso.

Suzana de Almeida Lima
Suzana de Almeida Lima - Nutricionista:

“A anorexia nervosa é caracterizada por uma restrição alimentar auto imposta, a fim de obter acentuada perda de peso, mantendo o peso corporal em limites inferiores ao adequado para idade e altura. Além da restrição alimentar, estão presentes o medo de engordar, a preocupação excessiva com o peso e a forma do corpo e alteração da imagem corporal. Já os bulímicos possuem peso normal ou leve sobrepeso, porém querem desesperadamente emagrecer, e para isso fazem uso de métodos compensatórios como vômitos, laxantes, diuréticos e outros medicamentos. (7)

Mas, uma pessoa pode ter anorexia e bulimia ao mesmo tempo? Não é muito provável, pelo menos não ao mesmo tempo. O que ocorre é que vários pacientes migram da bulimia nervosa para a anorexia, e após este trânsito regressam à bulimia. Ambas as doenças compartilham um medo obsessivo de ganhar peso

Algumas diferenças e relações entre anorexia e bulimia:

Bulimia Anorexia
Pessoas com bulimia consomem alimentos de forma desproporcional e compulsiva (compulsão alimentar) e posteriormente tendem a auto-induzir o vômito. As pessoas com anorexia nervosa não consomem os alimentos e nutrientes de que necessitam para viver, ou simplesmente os consomem e depois vomitam.
As pessoas com bulimia nervosa mantêm um peso corporal igual ou superior ao limite inferior do peso corporal normal. As pessoas com anorexia adquirem um peso corporal significativamente baixo e clinicamente preocupante em relação à idade, sexo e saúde física.
As pessoas com bulimia têm um profundo medo de ganhar peso. A anorexia faz com que as pessoas sofram de um medo intenso de ganhar peso, apesar de ter atingido um peso corporal bastante baixo e clinicamente preocupante.
As pessoas com bulimia têm uma preocupação obsessiva com sua auto-imagem. As pessoas com anorexia sofrem de uma profunda perturbação em sua auto-imagem e na forma como percebem seu peso corporal (sempre auto-avaliado como excessivo ou exagerado)
Pessoas com bulimia frequentemente têm pensamentos de morte ou suicidio. As pessoas com anorexia muitas vezes têm pensamentos de morte e ideação suicida. O risco de suicídio completo é frequentemente maior em pessoas com o quadro clínico de anorexia.

Causas da bulimia

Algumas outras causas de obesidade e fatores de risco são:

A bulimia pode ser causada por múltiplos fatores; não há nenhuma causa única conhecida da doença. Os fatores associados ao risco de desenvolvimento da bulimia incluem:(6)

Fatores ambientais e culturais

Fatores ambientais e culturais

A internalização de um ideal de corpo magro e fino, influenciado pela sociedade, cultura ou família, tem demonstrado aumentar a probabilidade de preocupações e obsessões de peso corporal

História de trauma psicológico

História de trauma psicológico(8)

As pessoas que sofreram abusos sexuais ou físicos durante a infância, ou qualquer outro tipo de trauma psicológico, são mais susceptíveis a desenvolver bulimia nervosa na adolescência ou no início da idade adulta

Fatores temperamentais e de personalidade

Fatores temperamentais e de personalidade

A baixa auto-estima, ansiedade social, ansiedade generalizada, sintomas depressivos e preocupações constantes com o peso na infância estão associados ao início da bulimia na adolescência ou na idade adulta.

Fatores genéticos e fisiológicos

Fatores genéticos e fisiológicos

A obesidade infantil e o desenvolvimento pubertário precoce são fatores associados ao aparecimento da bulimia. Além disso, a predisposição genética devida a parentes de primeiro grau com distúrbios alimentares pode ser um fator de risco.

Fatores associados a outros problemas psiquiátricos

Fatores associados a outros problemas psiquiátricos(9)

A presença de outros problemas de saúde mental concomitantes está associada a um atraso da melhoria da bulimia a longo prazo.

Consequências da bulimia

As consequências da bulimia são muitas e afetam a mente e o corpo, progressivamente.(8) As pessoas com bulimia podem sofrer limitações no seu funcionamento diário e deficiências no seu ambiente social.

Algumas das conseqüências da bulimia são:

  • Tendências depressivas
  • Ideação suicida (10)
  • Pensamentos de morte
  • Risco de suicídio (10)
  • Ansiedade
  • Sentimentos constantes de angústia
  • Aumento das tendências ao uso de álcool e outras substâncias psicoativas
  • Insuficiência cardíaca e outros problemas cardíacos
  • Problemas gastrintestinais
  • Condições dentárias, tais como cáries e problemas gengivais
  • Falha dos rins
  • Nas mulheres, a bulimia nervosa pode perturbar a regularidade e o tempo da menstruação.

Tratamento da bulimia

Como a bulimia é uma condição de saúde mental e médica, ela deve ser tratada de forma interdisciplinar, ou seja, vários especialistas em saúde devem ser envolvidos.(11)

O psicólogo, o psicanalista e o psiquiatra têm um papel crucial no tratamento dos sintomas de bulimia que afetam o humor, o pensamento e o comportamento. Entretanto, as consequências da bulimia também devem ser gerenciadas pelo nutricionista, gastroenterologista, cardiologista, internista, dentista, terapeuta ocupacional, entre outros. A intervenção médica é crucial para poder avaliar o impacto que os sintomas de bulimia tiveram sobre seu corpo.

Suzana de Almeida Lima
Suzana de Almeida Lima - Nutricionista:

“A bulimia, assim como outros transtornos alimentares, deve ser tratada por uma equipe de profissionais (médico, nutricionista, psicólogo, psiquiatra e educador físico) a fim de promover o tratamento mais adequado e efetivo. Incluindo psicoterapia, medicamentos e educação nutricional.“

Custo do tratamento da bulimia

A intervenção e gestão interdisciplinar é fundamental e garantirá melhores resultados durante o tratamento da bulimia. Os custos médios do tratamento da bulimia são:

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Consulta e tratamento com um psicólogo / psicanalista:

De R$ 150,00 a R$ 500,00

Consulta e tratamento com um psiquiatra:

De R$ 250,00 a R$ 800,00

Consulta e tratamento com um gastroenterologista

De R$ 200 a R$ 450,00

Estes valores são baseados em uma estimativa de preços. Porém podem variar significativamente dependendo da região e da experiência do profissional.

Mitos e verdades sobre a bulimia

Mito #1

A bulimia não pode ser evitada.

A verdade

Embora as causas da bulimia não sejam conhecidas, isto não significa que ela não possa ser evitada. A bulimia pode apresentar sintomas precoces, tais como uma obsessão em manter um corpo muito magro ou ficar em jejum durante muitas horas. Se estes sinais forem notados, é importante consultar um especialista em saúde mental para tratamento o mais rápido possível.

Mito #2

A bulimia traz consequências em muitas partes do corpo, não somente ao sistema digestivo

A verdade

As consequências da bulimia também incluem insuficiência cardíaca, batimentos cardíacos irregulares, insuficiência renal devido à desidratação, doença periodontal, períodos menstruais irregulares ou ausentes, e podem levar ao abuso de drogas ou álcool. Além disso, a bulimia pode afetar a saúde mental com pensamentos suicidas, ansiedade, depressão, transtorno bipolar, transtorno de personalidade ou baixa auto-estima.

Mito #3

O tratamento da bulimia só é realizado por um psicólogo ou psiquiatra.

A verdade

Como sabemos, a bulimia afeta a mente e o corpo de forma sistêmica, portanto, o tratamento da bulimia deve ser realizado por vários profissionais de saúde ao mesmo tempo. Outros especialistas, como nutricionistas, clínicos gerais, internistas, gastroenterologistas, dentistas, entre outros, têm um papel crucial no tratamento da bulimia.

Mito #4

A bulimia afeta somente mulheres.

A verdade

A bulimia é um distúrbio alimentar que tende a ser mais prevalente entre as mulheres. Entretanto, os homens são responsáveis por aproximadamente 15% dos casos diagnosticados de bulimia. Deve-se considerar que este número pode ser maior, mas muitos homens optam por combater esta doença em particular por medo do tabu.

Mito #5

Anorexia e bulimia são a mesma coisa.

A verdade

Anorexia e bulimia NÃO são a mesma doença. Anorexia e bulimia se enquadram na mesma categoria de transtornos alimentares, mas têm características diferentes. Por exemplo, uma das principais características da bulimia é que a pessoa se auto-induz ao vômito depois de comer em excesso para não ganhar peso. Por outro lado, aqueles que vivem com anorexia reduzem consideravelmente sua ingestão de alimentos durante um longo período de tempo.

Mito #6

Pessoas com bulimia só vomitam.

A verdade

A bulimia não faz com que as pessoas tenham a necessidade de induzir o vômito apenas. Na verdade, aqueles com bulimia não-purgante se abstêm de vomitar, mas têm outros comportamentos que compensam esta ação. Exercitar demais, tomar laxantes ou jejuar por longos períodos de tempo também são comportamentos de pessoas com bulimia.

Perguntas mais frequentes sobre bulimia

Como posso prevenir a bulimia?

Como a bulimia nervosa não é uma doença que pode ser curada com medicamentos, é importante estar atento aos sinais do distúrbio para que um especialista em saúde possa tratá-la a tempo. Se você notar uma preocupação extrema com a alimentação e/ou ganho de peso, consulte um psicólogo. Eles também podem aconselhá-lo e apoiá-lo com um nutricionista para melhorar os hábitos alimentares e manter uma dieta saudável.

Qual deve ser a causa da minha bulimia?

Não há uma única causa conhecida para o desenvolvimento da bulimia. Entretanto, existem múltiplas causas da bulimia que podem ser as responsáveis. Genética, biologia, expectativas sociais, saúde emocional, nível de maleabilidade psicológica aos padrões sociais de beleza, mídia, entre outros. O trauma psicológico é muitas vezes a outra razão pela qual a bulimia pode aparecer durante a adolescência. Da mesma forma, o “bullying” escolar ou mesmo familiar sobre o peso pode levar uma pessoa a sofrer do distúrbio.

Que tipos de bulimia existem?

Há dois tipos de bulimia:

Bulimia purgante: Pessoas com este tipo de bulimia induzem vômitos e também usam laxantes ou diuréticos para evitar o ganho de peso.(10)

Bulimia não-purgante: Este termo se refere a pessoas que, embora não induza o vômito, se envolvem em outros tipos de comportamento para compensar esta ação, tais como jejum por muitas horas durante o dia ou exercícios excessivos.(12)

Que consequências negativas a bulimia tem sobre minha saúde mental?

A bulimia não só afeta a saúde mental, mas também pode causar danos significativos no resto do corpo. Entre as consequências da bulimia9 estão problemas cardiovasculares como taquicardia, arritmias e até mesmo insuficiência cardíaca. Devido aos frequentes vômitos, o esôfago é um dos órgãos mais afetados. A principal consequência é que o esôfago permanece constantemente inflamado, o que o torna mais propenso a rupturas. Além disso, as pessoas que têm bulimia não tratada são mais propensas a desenvolver pancreatite, úlceras, constipação crônica, cárie e desgaste dentário que pode levar até mesmo a perda de dentes.

Quais são as principais características da bulimia?

Cada distúrbio alimentar tem características que podem ajudá-lo a diferenciar entre eles e também ajudá-lo a escolher seu tratamento. Uma das principais características da bulimia é que a pessoa se auto-induz deliberadamente a vomitar na tentativa de perder peso. Na maioria dos casos, a bulimia pode ser acompanhada por uma compulsão alimentar.(12)

O uso de diuréticos e laxantes também é comum em pessoas com bulimia, pois os ajuda a compensar a alta quantidade de alimentos que podem consumir. Outra característica deste distúrbio alimentar é que a pessoa com bulimia pode se exercitar excessivamente enquanto estiver em jejum por longos períodos de tempo.

Qual é o melhor tratamento de bulimia que eu posso obter?

O melhor tratamento de bulimia é aquele que é realizado por uma equipe abrangente de diferentes especialistas em saúde que podem tratar os sintomas da bulimia e as consequências da bulimia que tiveram um efeito sistêmico tanto mental quanto físico. Alguns dos especialistas que devem estar envolvidos no processo de recuperação da bulimia são: psicólogo, psiquiatra, nutricionista, nutricionista, internista, gastroenterologista, terapeuta ocupacional, médico esportista, cardiologista, entre outros.

Atenção! Se necessitar de uma opinião especializada e de uma solução mais completa para a sua saúde mental, no doctoranytime você poderá encontrar os médicos que procura e escolher o mais adequado para o seu caso.

Nota: o termo "médico" é usado por fins de brevidade e objetiva incluir todos os profissionais da saúde.
Referências

1. Psychotherapy Research, 29(6), 799–811.

2. Passos, L. (2020, January 11). De ruminação a compulsão: os transtornos alimentares que afetam os jovens. VEJA.

3. Deram, S. (2021, July 14). Internações de adolescentes com transtorno alimentar aumentaram na pandemia. UOL VivaBem.

4. Sociedade Brasileira de Neuropsicologia (SBNp). (2019, November). Transtornos Alimentares (v. 2, n. 10, pp. 1–30). Boletim 10.19.

5. AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION (APA). Diagnostic and statistical manual of mental disorders. 4. ed. Washington, DC, 1994.

6. American Psychiatric Association. (2013). Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM 5). Amer Psychiatric Pub Inc: Virginia, US .

7. GUIMARÃES,Aline Dias et al.Transtornos alimentares e insatisfação com a imagem corporal em bailarinos. Rev Bras Med Esporte 20 (4) • July-Aug 2014

8. Groth, T., Hilsenroth, M., Boccio, D., & Gold, J. (2020). Relationship between Trauma History and Eating Disorders in Adolescents. Journal of Child & Adolescent Trauma, 13(4), 443–453.

9. Gomez Penedo, J. M., Constantino, M. J., Coyne, A. E., Bernecker, S. L., & Smith-Hansen, L. (2018). Patient baseline interpersonal problems as moderators of outcome in two psychotherapies for bulimia nervosa.

10. Perkins, N. M., & Brausch, A. M. (2019). Body dissatisfaction and symptoms of bulimia nervosa prospectively predict suicide ideation in adolescents. International Journal of Eating Disorders, 52(8), 941–949.

11. Gomez Penedo, J. M., Constantino, M. J., Coyne, A. E., Bernecker, S. L., & Smith-Hansen, L. (2019). Patient baseline interpersonal problems as moderators of outcome in two psychotherapies for bulimia nervosa. Psychotherapy Research, 29(6), 799–811.

12. Sierra Puentes, Myriam. (2005). La bulimia nerviosa y sus subtipos. Diversitas: Perspectivas en Psicología, 1(1), 46-62. Retrieved Enero 13, 2022.

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